As Últimas 24 horas de Senna
Senna chegou em 1994 à Williams, abandonando a McLaren que não era mais, o carro de referência. O seu novo adversário de referência era o alemão Michael Schumacher que na Benetton prometia fazer na F1, o que Senna fizera em 85 e 86, vencendo frente a Piquet, Mansell e Prost.
Senna desconfiava que a Benetton de Schumacher estava ilegal. Não havia forma legal do alemão fazer aquelas largadas, sem algum tipo de controle de tração. E assim foi. Senna já morto, a FIA chegou à conclusão que era verdade.
Com abandonos no Brasil e no Japão, o campeonato ia começar para Senna naquele 1º de Maio de 1994. Ao invés, foi o fim-de-semana mais trágico da história da F1 em anos de competição.
A história começou com uma fortíssima saída de pista de Rubens Barrichello. O Jordan levantou voo sobre o corretor da pista e Rubinho não morreu por sorte. O carro embateu amortecido por uma barreira de pneus. Para Sid Watkins, o médico da F1, foi o único piloto que conseguiu salvar nesses 3 dias. Mas Rubens terá estado morto por momentos, sufocado pela própria língua. Foi Senna, o primeiro a chegar ao hospital na tarde dessa 6ª feira. Rubens sofreu uma pancada neurológica que o fez ter amnésia durante largas semanas e nem se lembra hoje, diretamente, do que aconteceu a Ratzemberger e Senna. Só por vídeo, posteriormente.
No dia seguinte a tragédia não foi evitada. Na Qualificação, o austríaco Roland Ratzenberger perdeu o controlo do Simtek após perder a asa dianteira e na curva Villeneuve a quase 300 km/h, bateu. E morreu. Senna fica perturbado.
O acidente de Ratzemberger aconteceu às 13:17h de Sábado, com precisão a 25 horas do embate de Senna, no dia seguinte. A partir desse momento fatídico, Ayrton vive em tensão e perturbado, o último dia da sua vida. São essas 25 horas que se apresentam a seguir.
Se preferir ver a timeline em modo corrido numa página única, incluindo os vídeos e fotos, opte por este caminho.
Senna desconfiava que a Benetton de Schumacher estava ilegal. Não havia forma legal do alemão fazer aquelas largadas, sem algum tipo de controle de tração. E assim foi. Senna já morto, a FIA chegou à conclusão que era verdade.
Com abandonos no Brasil e no Japão, o campeonato ia começar para Senna naquele 1º de Maio de 1994. Ao invés, foi o fim-de-semana mais trágico da história da F1 em anos de competição.
A história começou com uma fortíssima saída de pista de Rubens Barrichello. O Jordan levantou voo sobre o corretor da pista e Rubinho não morreu por sorte. O carro embateu amortecido por uma barreira de pneus. Para Sid Watkins, o médico da F1, foi o único piloto que conseguiu salvar nesses 3 dias. Mas Rubens terá estado morto por momentos, sufocado pela própria língua. Foi Senna, o primeiro a chegar ao hospital na tarde dessa 6ª feira. Rubens sofreu uma pancada neurológica que o fez ter amnésia durante largas semanas e nem se lembra hoje, diretamente, do que aconteceu a Ratzemberger e Senna. Só por vídeo, posteriormente.
No dia seguinte a tragédia não foi evitada. Na Qualificação, o austríaco Roland Ratzenberger perdeu o controlo do Simtek após perder a asa dianteira e na curva Villeneuve a quase 300 km/h, bateu. E morreu. Senna fica perturbado.
O acidente de Ratzemberger aconteceu às 13:17h de Sábado, com precisão a 25 horas do embate de Senna, no dia seguinte. A partir desse momento fatídico, Ayrton vive em tensão e perturbado, o último dia da sua vida. São essas 25 horas que se apresentam a seguir.
Se preferir ver a timeline em modo corrido numa página única, incluindo os vídeos e fotos, opte por este caminho.